ACUARELA (letra en español)
En los mapas del cielo
el sol siempre es amarillo
y la lluvia o las nubes
no pueden velar tanto brillo.
ni los árboles nunca
podrán ocultar el camino
de su luz hacia el
bosque profundo de nuestro destino.
Esa hierba tan verde se
ve como un manto lejano
que no puede escapar
que se puede alcanzar
solo con volar.
Siete mares e surcado
siete mares color azul
yo soy nave voy
navegando
y mi vela eres tú
bajo el agua veo peces
de colores
van donde quieren no
los mandas tú.
Por el cielo va
cruzando,
por el cielo color
azul,
un avión que vuela alto
diez mil metros de
altitud.
desde tierra lo saludan
con la mano,
se va alejando
no se donde va,
no se donde va.
Sobre un tramo de villa
cruzando un paisaje de en sueño
en un tren que me lleva
de nuevo a ser muy pequeño
de una América a otra
tan solo es cuestión de un segundo
basta un desearlo y
podrá recorrer todo el mundo.
un muchacho que trepa,
que trepa lo alto de un muro
si se siente seguro
vera su futuro con claridad.
Y el futuro es una nave
que por el tiempo volara
a Saturno, después de
Marte
nadie sabe dónde
llegará.
si le ves venir
si te trae amores, no
te los roben sin apurar
aprovecha los mejores
que después no volverán.
la esperanza jamás se
pierde.
los malos tiempos
pasarán.
piensa que el futuro es
una acuarela y tu vida un lienzo que coloreas
que coloreas.
En los mapas del cielo
el sol siempre es amarillo
(tú lo pintarás)y la lluvia o las nubes no pueden velar tanto brillo.
(tú lo pintarás)
basta un desearlo y podrá recorrer todo el mundo.
(tú lo pintarás)
From Brazil (song in Portuguese)
Numa
folha qualquer eu desenho um sol amarelo
E com
cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo.
Corro o
lápis em torno da mão e me dou uma luva,
E se
faço chover, com dois riscos tenho um guarda-chuva.
Se um
pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel,
Num
instante imagino uma linda gaivota a voar no céu.
Vai
voando, contornando a imensa curva Norte e Sul,
Vou com
ela, viajando, Havai, Pequim ou Istambul.
Pinto
um barco a vela branco, navegando, é tanto céu e mar num beijo azul.
Entre
as nuvens vem surgindo um lindo avião rosa e grená.
Tudo em
volta colorindo, com suas luzes a piscar.
Basta
imaginar e ele está partindo, sereno, indo,
E se a
gente quiser ele vai pousar.
Numa
folha qualquer eu desenho um navio de partida
Com
alguns bons amigos bebendo de bem com a vida.
De uma
América a outra consigo passar num segundo,
Giro um
simples compasso e num círculo eu faço o mundo.
Um
menino caminha e caminhando chega no muro
E ali
logo em frente, a esperar pela gente, o futuro está.
E o
futuro é uma astronave que tentamos pilotar,
Não tem
tempo nem piedade, nem tem hora de chegar.
Sem
pedir licença muda nossa vida, depois convida a rir ou chorar.
Nessa
estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá.
O fim
dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar.
Vamos
todos numa linda passarela
De uma
aquarela que um dia, enfim, descolorirá.
Numa
folha qualquer eu desenho um sol amarelo (que descolorirá).
E com
cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo (que descolorirá).
Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo (que descolorirá).
Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo (que descolorirá).
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